Um homem muito rico tinha um belo castelo no campo cercado por um grande parque onde seus jardineiros haviam reunido todas as maravilhas da natureza. Mas em vez de morar no palácio, o rico homem passava o tempo tramando intrigas políticas na atmosfera poluída da capital. Você é o homem rico, o castelo é sua presença sensível e a capital poluída, seu ego.
16 de agosto de 2013
1. A joia e o viajante
A Joia
O viajante é o brilho do diamante, a alma.
O viajante é a joia entre os olhos
O viajante é você.
As satisfações do corpo
Distraem a mente,
Como a armação brilhante
Que prende a pedra falsa.
O acúmulo, como a caixa do joalheiro,
Protege com suas paredes
Sem portas e janelas.
O lucro e o excesso escondem o caminho,
Como o veludo
Cobre o diamante.
E o viajante segue com medo dos ladrões e assaltantes.
O viajante, o brilho do diamante, a alma,
Está só.
Por isso o viajante consciente torna-se sábio
Apenas atendo-se
Ao que é permanente.
O Viajante
O sábio nunca diz ter uma alma.
O que o viajante tem pode ser roubado,
Ou quebrado ou perdido.
O viajante é a alma.
A alma é o viajante.
A alma é você.
Aceite ou não esta verdade.
A jornada ocorrerá de qualquer modo e você viajará.
Não é uma escolha.
A única escolha é como viajar.
A consciência é tudo.
Ao perder a consciência da alma,
O viajante carrega os mil e um medos
Com seus respectivos nomes.
Todos eles são peso extra, bagagem desnecessária.
A estrada parecerá mais longa,
E a jornada, mais difícil.
Lembre-se de quem você é e viaje leve.
...
As sete chaves da iluminação - Barbara Bossert Ramsay
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